Sócrates, Platão, Buda, Jesus, Santo Agostinho, Freud e Jung – O Bem, o Amor, a Moral e a Ética – A Espiritualidade
Por: Ryath (Inspirado pelos Mentores Espirituais)

Sócrates atribuiu ensinava o autoconhecimento, e seu caminho para atingir isso, é através do bem, da moral e da ética.

                  Sócrates  viveu 500 anos antes de Cristo, e mais ou menos na mesma época, na índia, Buda  trouce também um caminho de autoconhecimento baseado no bem, na moral e na  ética, mas incluindo em seu caminho a meditação e atenção plena. 
                  Platão,  discípulo de Sócrates, ensinou o caminho do ascetismo para o autoconhecimento e  iluminação. 

                  Paralelo a  esse pensamento, na Índia também existia o caminho do ascetismo, e Buda o  praticou, mas discordou dele, dizendo que as práticas ascéticas que fez não  trariam a iluminação, o que deixou seus colegas de prática chocados. 

                  Foi quando  Buda largou o ascetismo e se dedicou ao Nirvana, foi aí que atingiu a  iluminação.  
                  Logo então  Buda resgatou os antigos colegas de prática e passou a ensinar o caminho do  Nirvana para eles. 
                  Assim sendo,  a 500 anos antes de Cristo caminhos espirituais no Ocidente e no Oriente,  tenham muitas questões, assuntos e ensinamentos em comuns. 

                  Quando  chegou a época de Jesus, esse mestre do espiritual ensinou bastante sobre o  amor, e o bem surge do amor, então também ensinou sobre moral e ética, mas não  o moralismo, pois quando Maria Madalena, uma prostituta, ia ser apedrejada,  Cristo a salvou, não deixando, com sua sabedoria, dizendo:
                -Quem nunca  pecou que atire a primeira pedra.
                Jesus  ensinou sobre a moral e ética com uma linguagem diferente.

                  O amor é o  bem, é de onde surge a bondade, conceitos de amor e ética. 
                  Jesus não  ensinou somente a bondade nos homens, mas também em Deus.
                  No antigo  testamento Deus era um ser da qual as pessoas tinham medo, ele era vingativo e  pedia sacrifícios. 
                  Jesus passou  a ensinar que Deus era infinitamente bom e justo.
                  Platão  também ensinava que Deus era fonte de todo o bem. 
                  Então existe  uma diferença entre o Antigo Testamento da Bíblia, com o novo, que é baseado em  Jesus, onde as visões de Deus são diferentes. 

                  Posteriormente,  na idade média, o filósofo Santo Agostinho, que unia a filosofia de Sócrates e  Platão as do Cristianismo, trouxe um ensinamento lindo e importantíssimo, onde  o bem não surgia da razão, mas sim do amor, ou seja, de nossos sentimentos.
                  Porém com o  Cristianismo sendo usado para as pessoas que mantinham o poder, os Reis e  religiosos, durante todo um período histórico perseguiram quem pensavam  diferente deles, assim a filosofia e o autoconhecimento em pensamentos  diferentes não foram possíveis no Ocidente. 
                  O  Espiritismo trata Platão e Sócrates como preparadores da vinda de Jesus, onde  eles têm ensinamentos muito semelhantes sobre Deus e o que é bom. 
                  Sócrates e  Platão ensinavam que a felicidade só é possível no bem e na bondade, que  diverge de pessoas que vivem só para o material, que só pensam e se importam  consigo mesmas. Na Psicologia essas pessoas tem um nome, que é pessoas  egoístas.
                Através da  Psicologia de Jung, tomamos ciência que as pessoas egoístas são o que ele  chamava de tipos mentais, que são pessoas que são dirigidas somente pela sua  mente, e não pelos seus emocionais. 

                  Jung também  ensinava que as pessoas sentimentais são o contrário das mentais, que são  pessoas que se importam com o que é com o que é bom, certo e justo.
                  Os tipos  sentimentais fazem julgamento entre bom e mau, certo e errado, justo e injusto,  pois se importam com o que é bom. 
                  A filosofia  de Santo Agostinho cabe como uma luva no pensamento de Jung.
                  A felicidade  são as coisas que nos fazem sentir bem, e pessoas mentais são só mente, com  emoções muito fracas, então não existe a possibilidade de felicidade para elas,  e elas nem gostam disso. 

                  A felicidade  está relacionada ao que sentimos de bom, e o que sentimos de bom, podemos não  perceber, mas é isso que nos impele ao bem.
                  O bem está  relacionado ao nosso emocional, não ao nosso mental.
                  É como  ensina um grande espirito guardião que se manifesta na Umbanda:
                  “A mente,  mente continuamente, mas só o coração sabe o que é verdade”.
                  O coração é  fonte de todo o bem, é onde surge o amor, a felicidade, os sentimentos  positivos. 

                  Na história  do Brasil, os escravos não tinham nada deles, apenas o seu emocional, então  eles se apegavam ao seu emocional com todas as forças, ai então eles atingiam a  ascensão, se iluminavam, atingiam o Nirvana, e isso aconteceu muito. 
                  Lembrando  que nós não precisamos ser escravos para nos apegarmos ao nosso emocional, e  assim podemos também nos iluminar, e esse é um dos cominhos que esse site  ensina para atingirmos a ascensão, além do desapego ao ego e a Lei de Atração.  Link no final da página para isso. 
                  Iluminação é  o caminho de Platão e Buda ensinavam, através de seus métodos. 
                  Na  Psicologia também, além de Jung, Freud ensinava que as emoções são parte  fundamental das pessoas, e o autoconhecimento não é possível sem elas. 
                  No processo  de autoconhecimento precisamos perceber o que sentimos.  
                  A  iluminação, Nirvana ou Ascensão é atingida através de um grande acumulo de  autoconhecimento, e ai nossas emoções ficam muito agraveis, gostosas, e é o  amor, e quando isso acontece a pessoa se torna muito feliz e dedica ao  bem.  

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